Crédito da foto: Galeria de portugalpicturesDesde pequena sofro por ser portadora dos detestáveis quilos a mais. Porém confesso que, quando mais nova, este sobrepeso não me incomodava tanto. Até eu começar a ter as minhas primeiras bonecas “adultas”. As famosas Barbies. Você já reparou em como o corpo de uma boneca Barbie é perfeito? Cintura fina, pouco peso e as curvas totalmente estonteantes.
Assim como a Susy nunca conseguiu chegar nem perto da Barbie, eu também não. Mas desde então, passei a perceber o quanto aqueles quilinhos a mais eram inconvenientes. E foi assim, antes mesmo de completar meus 14 anos, que dei início a minha luta pelo corpo perfeito.
Acredite, eu tentei de tudo. Dieta da sopa, diet shake, dieta da proteína, dos pontos, vigilantes do peso, entre outras. O início da tortura era sempre nas segundas-feiras. E é incrível como basta começar uma dieta para só se pensar em comida. Nem quando eu não me punha limites, desejava tanto um brigadeiro ou chocolate.
Emagreci e engordei diversas vezes. Até que resolvi radicalizar. Procurei um endocrinologista e me afundei na famosa subitramina. Não foi necessário mais do que três meses para que eu ficasse magra como um esqueleto. Mas nossa, como eu me sentia linda! Perder aqueles quilos foi como mandar toda baixa auto-estima fora.
Depois de um certo tempo, parei com os remédios e é claro, voltei a engordar. Atualmente, depois de mais de 10 anos tentando entrar em um manequim 36, eu desisti. Simplesmente resolvi me aceitar como eu sou. Eu aprendi que a beleza das pessoas não está no estereótipo delas. Mas sim, no que vemos nelas.
Eu confesso que ainda luto contra a balança. Mas não mais por causa de um padrão de beleza que foi estabelecido pela sociedade, e sim, porque gosto de mim mais magra. Não quero ter o corpo de Gisele Biutchen, só quero me sentir bem.
Aprendi a gostar de mim do jeito que eu sou. Magrinha ou gordinha. Não importa. O importante é que sou assim e que tenho a certeza de que não o meu corpo que vai fazer alguém gostar ou não de mim.
Assim como a Susy nunca conseguiu chegar nem perto da Barbie, eu também não. Mas desde então, passei a perceber o quanto aqueles quilinhos a mais eram inconvenientes. E foi assim, antes mesmo de completar meus 14 anos, que dei início a minha luta pelo corpo perfeito.
Acredite, eu tentei de tudo. Dieta da sopa, diet shake, dieta da proteína, dos pontos, vigilantes do peso, entre outras. O início da tortura era sempre nas segundas-feiras. E é incrível como basta começar uma dieta para só se pensar em comida. Nem quando eu não me punha limites, desejava tanto um brigadeiro ou chocolate.
Emagreci e engordei diversas vezes. Até que resolvi radicalizar. Procurei um endocrinologista e me afundei na famosa subitramina. Não foi necessário mais do que três meses para que eu ficasse magra como um esqueleto. Mas nossa, como eu me sentia linda! Perder aqueles quilos foi como mandar toda baixa auto-estima fora.
Depois de um certo tempo, parei com os remédios e é claro, voltei a engordar. Atualmente, depois de mais de 10 anos tentando entrar em um manequim 36, eu desisti. Simplesmente resolvi me aceitar como eu sou. Eu aprendi que a beleza das pessoas não está no estereótipo delas. Mas sim, no que vemos nelas.
Eu confesso que ainda luto contra a balança. Mas não mais por causa de um padrão de beleza que foi estabelecido pela sociedade, e sim, porque gosto de mim mais magra. Não quero ter o corpo de Gisele Biutchen, só quero me sentir bem.
Aprendi a gostar de mim do jeito que eu sou. Magrinha ou gordinha. Não importa. O importante é que sou assim e que tenho a certeza de que não o meu corpo que vai fazer alguém gostar ou não de mim.
1 comentários:
Ainda assim acho que continuaremos sempre, sempre tentando lutar contra a balança né?! Qu coisa chata!
Postar um comentário